sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

6 TENDÊNCIAS PARA FICAR DE OLHO EM 2015

        Com o ano se aproximando do fim, especialistas em tecnologia fazem suas apostas para as áreas que terão destaque nos próximos anos. O Mashable listou seis tendências para prestar atenção no ano que vem e o que deve acontecer em cada uma delas. Confira: 

1.Big Data

   Como já citamos, a análise de dados e o processamento de números em grande quantidade será uma das apostas para o ano que vem. Estima-se que o mundo gere 10 exabytes de dados a cada dois dias. Em 2015 empresas como Intel e IBM vão transformar todos eles em ferramentas poderosas para tomada de decisão.
Em vez de decidir com base em um amplo entendimento das tendências do mercado, os interesses dos clientes e sua intuição, as empresas dependem cada vez mais números concretos para impulsionar novos produtos e serviços.

2.Inteligência Artificial

 
Uma indústria de software e hardware que pode aprender e pensar como os humanos está cada vez mais próxima. Em 2015, preste muita atenção no trabalho de Demis Hassabis, criador da Deep Mind, uma startup recém adquirida pelo Google que está utilizando a inteligência artificial para recriar os neurônios humanos.


3. Robôs

Robôs que trabalham em conjunto com humanos estarão cada vez mais próximos. Além de trabalhar nas fábricas, as máquinas poderão ser encontradas também nos lares, ajudando a realizar tarefas domésticas. Ainda que não seja um ano com grandes avanços na área, especialistas indicam que as melhorias na manipulação e locomoção poderão contribuir para a popularização desses dispositivos.

4. Nanotecnologia

 
2014 foi um ano de grandes descobertas no campo da nanotecnologia, como a possibilidade de oferecer um medicamento capaz de destruir o câncer em nível molecular e capsulas de remédio implantadas como adesivos para distribuir doses exatas de medicamentos. Para o ano que vem é possível que algumas dessas novidades já estejam disponíveis no mercado.

5. Baterias melhores e carregadores sem fio

 
No início deste ano o Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia dos Estados Unidos informou que seus cientistas estão desenvolvendo baterias com base em um complexo de hidreto metálico à base de sódio. A descoberta poderia ajudar a produzir baterias mais baratas, estáveis e poderosas. Carregadores sem fio já existem, mas são uma grande aposta para 2015 e devem se tornar bastante comuns.

6. Telas flexíveis

 
As telas curvas já são realidade, mas devem ficar mais baratas no ano que vem. Além das TVs, elas estarão presentes em dispositivos móveis como smartphones e tablets.


veja mais http://olhardigital.uol.com.br/noticia/6-novidades-para-ficar-de-olho-em-2015/45928

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

GOOGLE ABRE PROGRAMA DE ESTÁGIO NO BRASIL PARA 2015


A 5ª edição do Google Business Internship vai oferecer 26 vagas de estágio em São Paulo para universitários que se formam em 2015. As oportunidades estão abertas em quatro áreas: vendas e gestão de contas, produto e suporte ao cliente, marketing e comunicação e soluções técnicas.
Todas as entrevistas serão realizadas via Hangouts, ferramenta de vídeo do Google+. Assim, estudantes de todos os estados podem se candidatar às posições. Os candidatos vão passar por etapas de testes online e entrevistas com funcionários da empresa e especialistas em recursos humanos.
O programa tem duração de 6 meses e quem for escolhido começa a trabalhar no segundo semestre de 2015. As inscrições estão abertas até 15 de fevereiro e podem ser realizadas aqui: 
https: //www.google.com/about/careers/search#!t=jo&jid=83445001&.

Confira as qualificações mínimas para estagiar na gigante de tecnologia:
·      Estar matriculado em um curso de graduação de 4 ou 5 anos em uma universidade no Brasil, com formação prevista para dezembro de 2015/janeiro de 2016.
·      Estar disponível para trabalhar no escritório do Google em São Paulo de junho de 2015 a janeiro de 2016.
·      Fluência em português e capacidade de escrita e conversação em inglês.

 Leia mais: http://olhardigital.uol.com.br/pro/noticia/google-abre-programa-de-estagio-no-brasil-para-2015/45606

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

CASCAS DE LARANJA VIRAM TECIDO VITAMINADO NA ITÁLIA


Por: Erika Zidko de Roma 

Adriana Santanocito e Enrica Arena criaram uma tecnologia, em parceria com o Instituto Politécnico de Milão, para transformar laranjas em tecido

Duas jovens italianas criaram, utilizando restos de laranja, um tecido hipertecnológico e sustentável, que libera nutrientes que podem ser absorvidos pela pele.
Graças à nanotecnologia - que permite a criação de novos materiais a partir da manipulação de átomos e moléculas -, óleos essenciais e a vitamina C derivados da fruta são fixados ao tecido em microcápsulas e transmitidos ao corpo gradualmente.
"O resultado é um tecido macio e brilhante, semelhante à seda. Além disso, as substâncias inseridas nas fibras têxteis nutrem a pele sem deixar resíduos ou perfume. É como usar um creme hidratante pela manhã", disse à BBC Brasil Enrica Arena, uma das criadoras do produto.
Nascidas na Sicília, ilha italiana conhecida também pela produção de laranjas e limões, as jovens conheceram-se em Milão, onde estudavam e onde ainda dividem o apartamento. Adriana Santanocito, 36 anos, é designer com especialização em materiais inovadores, enquanto Enrica, de 28 anos, é formada em Comunicação e Relações Internacionais.
"O projeto Orange Fiber nasceu em Milão, mas tem o coração na Sicília. Um dia, quando estávamos em casa, a Adriana me perguntou por que não produzir um tecido reciclando os restos de laranja. A partir daí, decidimos tentar juntas", conta Enrica.
A tecnologia para a transformação de cascas, bagaço e sementes de laranjas e limões em fibras têxteis foi desenvolvida em parceria com o instituto Politécnico de Milão, com a qual obtiveram a patente internacional. A segunda fase do processo, que garante a fixação ao tecido de microcápsulas com substâncias derivadas das frutas, é realizada por uma indústria cosmética.
A ideia de um tecido vitaminado feito com restos de laranja agradou três empresários sicilianos, que compraram cotas da sociedade. Sucessivamente, o projeto passou a receber um financiamento europeu, distribuído pela Província Autônoma de Trento.
Graças ao programa Seed Money, elas receberam não apenas recursos econômicos e consultoria, mas também infraestrutura para a iniciar a confecção de protótipos antes do ingresso do produto no mercado nacional.

Do lixo ao luxo
Tecido, segundo elas, transmite vitaminas à pele
Além de ter recebido diversos prêmios e ter sido selecionada para participar da Expo Milão 2015, a novidade atraiu também a atenção do mundo da moda.
Segundo as criadoras, os tecidos da Orange Fiber devem integrar a coleção de pelo menos uma grife italiana no próximo ano.
"Recebemos encomendas por parte de algumas marcas de luxo, inclusive de fora da Itália. Estamos nos preparando para conseguirmos oferecer uma quantidade e variedade de tecido suficientes para inserir nossos produtos em coleções de moda. A primeira delas deve ficar pronta em fevereiro de 2015", diz Enrica, mantendo em segredo o nomes das empresas.
A primeira fase do processo de industrialização será realizada na Sicília, em uma fábrica de sucos adaptada para receber as máquinas que extraem celulose dos resíduos cítricos. Nesta etapa, serão reaproveitadas cerca de dez toneladas de restos de laranja, suficientes para produzir quatro mil metros de tecido.
"Nosso objetivo é realizar a fase inicial dentro das próprias usinas para evitar o transporte dos resíduos e sermos ainda mais sustentáveis", afirma Enrica.
Resistência às lavagens
Com a tecnologia atual, a empresa garante a presença dos nutrientes nas fibras têxteis por até dez lavagens. "Queremos aumentar o tempo de resistência das microcápsulas ou até mesmo torná-las recarregáveis, com o uso de amaciantes criados especificamente", afirma.




Uma fábrica de sucos foi adaptada para receber as máquinas que produzem as fibras têxteis
As empresárias pensam também em diversificar a oferta de cosméticos a serem encapsulados com auxílio da nanotecnologia.
O mercado de cosmetotêxteis, como são conhecidos os tecidos que contém compostos bioativos, tem crescido graças aos avanços da ciência nas áreas de microencapsulação e nanotecnologia em cosméticos.
A maioria, porém, é utilizada em artigos esportivos ou roupas íntimas como cintas modeladoras e faixas contra a celulite. Dados do Instituto Francês de Moda indicam que o setor movimentou cerca de 500 milhões de euros em 2013 e preveem um crescimento de 35% ao ano.
"Estamos em uma fase de semi-industrialização e, portanto, nosso tecido cosmético ainda é um produto de nicho, mas nosso objetivo é torná-lo difuso e acessível a todos", afirma Enrica.

Leia mais:

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/12/141202_cascas_laranja_tecidos_pai_ez

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

PULSEIRA PROJETA TELA DO SMARTPHONE NO PULSO


Cicret Bracelet e Um Protótipo de pulseira que promete Ajudar Quem NÃO consegue desgrudar Que smartphones e tablet Fazer ATÉ NAS Situações Mais Improváveis, Como a hora do banho. O bracelete Projeta no pulso do Usuário a Tela do Dispositivo e permite que QUALQUÉR Aplicação SEJA acessada.

O EQUIPAMENTO Funciona ASSIM: há hum Acelerômetro e Oito Pequenos Sensores capazes de identificar toques OS nd Pelé eA posição dos DeDos do Usuário, oferecendo Uma Votação adequada AOS Controles. Para ativar o Projetor basta "girar" o pulso com o PUNHO cerrado.
A pulseira de e impermeável e Conta com entrada USB, Cartão de Memória, sensor de Proximidade e Conexão Wi-Fi e Bluetooth. Para garantir Que o olhar NÃO Perca nenhuma notificação, ELA TAMBÉM Traz hum vibrador embutido. A Princípio o PRODUTO Sera, Compatível APENAS com o Sistema Operacional Android.
A ideia dos desenvolvedores E Produzir versões de 16 e 32 GB em dez núcleos Diferentes e Dois Tamanhos de pulso.

Não Há Previsão de Lançamento fazer bracelete NEM Estimativa de Preço. Para desenvolver o Projeto, a Empresa Precisa de R $ 2,2 Milhões e Pede uma Doação de Pessoas interessas nd ideia. Por enquanto, APENAS 8% do valor foi arrecadado.

 Quem se interessou PODE contribuir:
 http://www.cicret.com/wordpress/?page_id=18411

Via  Cicret  e  PR


ENTRANDO EM SUA CASA: SOFIANE LABIDI

Entrando EM SUA CASA: Sofiane Labidi

A Ciência que eu Faço - Sofiane Labidi 2


A Ciência que eu Faço - Sofiane Labidi 1


UNIDOS CONTRA O CÂNCER

Por: Sofiane Labidi

O mundo celebra em 8 de abril o dia mundial de luta contra o câncer.  A data é também uma ocasião para nos conscientizarmos da importância de fazer exames periódicos e de estar sempre cuidando da nossa saúde.
Constatamos hoje que as doenças estão se proliferando de uma forma incontrolável nas mesmas proporções que a sociedade está progredindo.
Conhecido como “a doença do século XXI”, o câncer atua de forma incontrolável, sendo a doença que mais mata pessoas no Mundo.  Anualmente, morrem cerca de 7,6 milhões de pessoas por ano, ultrapassando os números da AIDS e das doenças cardiovasculares.  Estima-se que em torno do ano 2030, mais de 12 milhões de pessoas morrerão desta doença a cada ano.
Alguns anos atrás, nós não ouvíamos falar tanto desse mal.  Será que no passado, essa doença era mais controlada?  Ou ela era menos estudada ao ponto de ocorrer e nós não sabermos que morríamos em detrimento dela?  Será nossa ciência não se interessou tanto em estudá-la e que agora estamos correndo atrás do prejuízo?
Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que implica em  um crescimento desordenado e rápido de células que invadem tecidos e órgãos.  Estas  células tendem a ser muito agressivas e imprevisíveis, e vão se espalhando para outras.
As causas de câncer podem ser externas ou internas ao corpo humano.  As  causas externas são ligadas ao meio ambiente e aos hábitos e costumes das pessoas. 
As causas internas são geralmente genéticas e relacionam-se à capacidade do organismo de se defender das agressões externas.
É fato, precisamos investir maciçamente na pesquisa contra o câncer, contra  esta praga que assombra a humanidade e não deixa nenhuma família em Paz.
Ao suspeitar um câncer, normalmente, uma biópsia é necessária para localizar  o órgão ou tecido atingido.  Este exame consiste em tomar uma pequena parte do  corpo suspeito e de analisá-lo por patologistas.  A biópsia é um procedimento cirúrgico  e consequentemente é um procedimento caro e pesado para o paciente.
Uma excelente notícia para a humanidade, que eu acabei de descobrir e que  me deixou bastante animado, é a invenção desenvolvida na Universidade Pierre et  Marie-Curie em Paris, pelo Professor Hematologia Yvon Cayre.  A solução proposta  oferece a perspectiva para eliminar gradativamente a etapa da biópsia, detectando o  câncer por meio de um simples exame de sangue. 
Atualmente, o período de espera de resultados de teste, para confirmar ou  negar a suspeita de câncer, continua a ser para muitos uma lembrança dolorosa. 
Quando ocorrer sinais para alertar uma avaria, como tosse persistente, dor, feridas  que não cicatrizam ou perda de peso sem explicação, o médico assistente aplica uma bateria de exames que às vezes inclui uma biópsia.
Os fragmentos de tecido suspeito são removidos cirurgicamente, com a  aplicação de uma anestesia local ou geral.  Eles são em seguida analisados por médicos  patologista para caracterizar as células colhidas, fornecendo assim informações  importantes sobre a natureza e o grau de agressividade das células cancerosas e a sua  provável susceptibilidade a determinados tratamentos.  Esta avaliação não é sem risco, e pode exigir vários dias de hospitalização, o que torna o procedimento caro.
Com esta inovação, que acabou de ser apresentada nos Estados Unidos a  biópsia não será mais necessária e será aos pouco substituída por uma simples coleta de sangue.  Um tubo de plástico branco comum, que ainda não tem um nome oficial, se destina a substituir o passo essencial da era da biópsia.
O sangue do paciente é introduzido neste famoso tubo, onde ele passa através de um filtro que, na verdade, é o grande segredo desta inovação.  Graças a este filtro "revolucionário" e porque as células cancerosas têm geralmente a distinção de serem maiores que as outras, e consequentemente elas permanecem na superfície.
Desenvolvido em uma primeira linha para a detecção de células cancerosas.
Outros estudos previstos para avaliar a sua capacidade de detectar anomalias fetais como a trissomia 21 (Síndrome de Down) e a possibilidade de evitar a gravidez.
Este novo sistema será disponibilizado já no início de 2014, no centro europeu para o câncer que é um parceiro do projeto além da Celular Biocare uma empresa  criada para produzir e comercializar os primeiros tubos.  O tubo deverá ser disponibilizado para venda por cerca de 800 reais.

É a ciência a favor da humanidade. Viva a Ciência, Viva a Humanidade!

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

ENTENDA COMO FUNCIONA O TOUCHSCREEN


Presente em tablets, smartphones, computadores e diversos outros equipamentos, o touchscreen se tornou uma espécie de característica inerente. Contudo, você sabe como a tecnologia funciona?
O usuário Greg Foot publicou um vídeo no YouTube que explica o funcionamento dos dois principais tipos de tela touch: a resistitiva e a capacitiva. Como explica Greg, antes do lançamento do iPhone, a maioria dos celulares contava com touchscreen resistivo.

Touchscreen resistivo 


No touchscreen resistitivo, duas camadas estão abaixo do toque do usuário. A primeira é a resistiva e a de baixo, a que condutora. Quando as duas são puxadas junto, isso muda a voltagem local e elas "trabalham".

Uma curiosidade aqui é que o primeiro touchscreen resistivo foi usado em 1976 pela CERN, sigla para "Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear".

Touchscreen capacitivo 


Já no touchscreen capacitivo, quatro camadas podem ser encontradas no dispositivo. A primeira é a protetora, que geralmente é feita de vidro e segundo Greg, tem recebido cada vez mais updates como o Gorilla Glass, tecnologia que promete ser à prova de riscos e quedas.
Abaixo dela estão outras duas camadas com eletrodos mais finos que um fio de cabelo humano. A mais acima carrega a corrente elétrica (driven lines), enquanto a de baixo é a camada "sensitiva" (sensitive lines), que "sente" a carga que está sendo deslocada pela camada de cima. Quando o dedo do usuário passa por cima da tela, a quantidade de carga muda nas linhas com a corrente elétrica e a carga "pula" para o seu dedo. É então o trabalho das linhas sensitivas saber onde a carga mudou na camada de cima.
De acordo com Foot, é por isso que não podemos mexer em um smartphone, por exemplo, usando luvas, porque ele não consegue "puxar" a carga. Logo abaixo dessas duas camadas está o LCD, onde os pixels transmitem a imagem.

On-cell X In-cell  


Por fim, o youtuber fala ainda da diferença de dois upgrades recentes na tecnologia capacitiva: a on-cell e a in-cell. A on-cell muda o lugar das camadas intermediárias por cima da camada protetora, algo visto já em celulares com a tecnologia Super AMOLED, como o Galaxy S3 e superiores. Já a in-cell faz a transferência das camadas intermediárias para dentro da camada protetora, o que acontece por exemplo, no iPhone 5S.
Foot explica que essas opções deixam a produção mais trabalhosa, no entanto, o resultado é um aparelho mais fino, pois há menos camadas e também com melhor saturação, já que a luz não precisa passar por tantas camadas.





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